Problemas de Interesse Comum nas Metrópoles Devem Ser Enfrentados Com Soluções Integradas
Artigo aborda a governança metropolitana e o desenvolvimento territorial.
As principais áreas metropolitanas contêm quase 40% da população brasileira, concentram grande parte da riqueza nacional, mas também sérios e preocupantes indicadores sociais.
Este contraste possui uma lógica que se baseia nas assimetrias sociais construídas há décadas e que reproduzem a desigualdade no acesso aos serviços públicos territoriais.
A gestão territorial, partindo da governança, reconhece que esta tarefa não é exclusiva deste ou daquele ente, mas sim realizada de forma cooperada, coordenada pelo Estado e conduzida por outros atores sociais diversos.
Em artigo, Alexsandro Cardoso da Silva, Maria do Livramento Clementino e Lindijane de Souza Almeida destacam que os chamados “problemas de interesse comum” precisam ser enfrentados com “soluções compartilhadas” e integradas, a partir de uma agenda que recomponha a capacidade governativa e busque novos arranjos em torno dos projetos territoriais.
O texto integra a coluna “Reforma Urbana e Direito à Cidade: os desafios do desenvolvimento”, parceria com o Le Monde Diplomatique Brasil.
Publicado em: 2/11/2022
Autores: Alexsandro F. Cardoso da Silva, Maria do Livramento M. Clementino e Lindijane de Souza B. Almeida são professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e pesquisadores do INCT Observatório das Metrópoles.
Acesse o artigo completo aqui.
Fonte: Boletim Observatório das Metrópoles