Ressignificando o Ensino Médio
O que é preciso ser feito para, de fato, garantir um ensino médio de qualidade?
Veja o que o Todos Pela Educação propõe ao próximo governo federal no documento “Contribuições para a construção de um projeto sistêmico para o Ensino Médio brasileiro”.
O Ensino Médio é a etapa da Educação Básica com resultados mais críticos. Há obstáculos em relação à permanência dos jovens na escola e à sua aprendizagem, ambos com profundas desigualdades – problemas estruturais agravados com a pandemia. Passados quatro anos da aprovação do chamado “Novo Ensino Médio”, e num momento de início de novas gestões, fica a pergunta: o que o próximo governo federal poderia fazer para impulsionar maiores avanços na etapa?
Esse é o ponto central que orienta o documento que acaba de ser lançado pelo Todos Pela Educação: Contribuições para a construção de um projeto sistêmico para o Ensino Médio brasileiro.
O material busca subsidiar o debate sobre o tema e oferecer caminhos à próxima gestão do governo federal. Produzidas no âmbito do Educação Já 2022, as recomendações expressam o que o Todos entende como mais relevante no atual contexto, trazendo propostas em dois pilares prioritários:
- AJUSTES NA ATUAL REFORMA DO ENSINO MÉDIO
O pilar apresenta pontos de discussão sobre ajustes na reforma em curso. Os principais temas abordados dizem respeito à parte flexível dos currículos, às definições de carga horária, à formação a distância permitida, ao cronograma de implementação e à atuação e indução do Ministério da Educação (MEC).
- SOLUÇÃO MAIS AMPLA E SITÊMICA
O segundo pilar de recomendações indica a necessidade de uma atuação mais sistêmica do MEC para a etapa. São apresentados diversos elementos que precisam ser induzidos e apoiados pelo Ministério, visando dar mais condições para um processo de avanços ainda mais completo e sustentável.
Acesse o documento na íntegra aqui.
Fonte: todospelaeducacao.org.br