A ausência de controles sobre a origem do ouro comercializado no Brasil é um incentivo para que as operações ilegais avancem sobre Terras Indígenas e Unidades de Conservação.

Na Amazônia, nada menos que 98% do ouro comercializado a partir do entorno de Terras Indígenas têm graves indícios de ilegalidade, assim como 56% do ouro comercializado ao redor das Unidades de Conservação onde a mineração não é permitida.

É o que mostra o novo estudo do Instituto Escolhas, que analisou dados de comercialização de ouro na região entre 2018 e 2022.

Leia o documento completo aqui.

Fonte: escolhas.org